PÁSCOA DA CONSTRUÇÃO DE MEMÓRIAS EM UMA MESA CHEIA DE CELEBRAÇÃO AROMÁTICA!
A Páscoa, muito além de coelhos e ovos, é uma oportunidade para celebrar a renovação da vida e da esperança. Os festejos incluem chocolates deliciosos, coelhinhos da Páscoa e uma reunião familiar carregada de afeto e, claro, memórias olfativas! Os aromas são fundamentais para a construção das memórias, já que nosso bulbo olfatório, dentro do nariz, está diretamente ligado ao cérebro, justamente no centro das emoções e das memórias. Não é incrível? Por isso, ao longo desse texto com muita história e muito afeto, vamos dar dicas de como usar os óleos essenciais para potencializar ainda mais a marcação afetuosa dessas memórias.
A Páscoa de hoje foi construída na junção de muitas páginas de histórias distintas
O que experimentamos hoje, é herança de diversas culturas e crenças, mas a sua essência pascal é a festa, a alegria e o renovo! Então, como chegamos na sexta-feira da paixão, da crença cristã, ao mesmo tempo que a simbologia do coelho de Páscoa é tão forte? Vamos viajar por essa história aromática!
A cultura judaica da libertação e da esperança
A Páscoa Judaica, também conhecida como “Pessach”, é uma das festas mais importantes para seu povo, pois comemora a libertação dos judeus da escravidão no Egito, tendo como ponto auge da história, o livramento dos judeus da última praga que abateu o Egito, com o sacrifício de um cordeiro. Assim, durante a Páscoa, as famílias judaicas rememoram os eventos do êxodo bíblico preparando uma refeição especial, o “Seder”, cheia de significados com o pão sem fermento, o pão ázimo, e o cordeiro pascal com ervas amargas. Assim, para essa cultura, tradição e fé, a Páscoa é tempo de libertação, salvação e de esperança.
Mais aroma na sua Páscoa
Para potencializar essa reunião e reforçar seu significado através dos sentidos, que tal acrescentar folhas de hortelã à salada de ervas amargas? Você pode colocar no difusor de ambientes, o óleo essencial de hortelã-pimenta como uma referência à construção dessa memória gustativa e olfativa, não é mesmo?
Jesus, o Cristo, comemorava a Páscoa e foi, Ele mesmo, o cordeiro pascal
Para os cristãos, a Páscoa é a celebração da ressurreição de Jesus Cristo, três dias após sua morte por crucificação. Por isso, o domingo de Páscoa é, também, chamado domingo da ressurreição.
Durante a Semana Santa, que começa no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, os cristãos lembram os eventos que levaram à crucificação e ressurreição de Jesus. Na quinta-feira santa, é comemorada a Última Ceia, quando Jesus compartilhou o pão e o vinho com seus discípulos antes de ser preso. Na sexta-feira santa, é lembrada a crucificação de Jesus e sua morte na cruz, a famosa “Paixão de Cristo”. No sábado de aleluia, os cristãos aguardam a ressurreição de Jesus que acontece na madrugada do domingo de Páscoa. Assim, a celebração cristã na sexta-feira santa tem o peixe como parte do cardápio principal, então…
Quais aromas para a sexta-feira da paixão?
Para um ambiente acolhedor, de meditação e introspecção, experimente colocar no difusor o óleo essencial de olíbano e de cedro-atlas, pois são especialmente curativos e sagrados para um momento tão simbólico como a expectativa pela renovação da esperança. Fortaleça seu coração, sua família e desfrute desse momento.
Mas, de onde vem o coelho da Páscoa e os ovos coloridos?
A celebração de Ostara e o coelho da Páscoa
No mesmo período Páscoa, Ostara era um festejo do equinócio de primavera comemorado por povos antigos não-cristãos, chamados de pagãos, que significa “povos rústicos da terra”. Assim, muitas tradições populares da Páscoa, como o coelho da Páscoa e a caça aos ovos, têm suas raízes em rituais pagãos antigos relacionados à primavera e à fertilidade. No entanto, da mesma forma como as tradições judaica e cristã, a Páscoa dos povos antigos da terra também era uma oportunidade para celebrar a renovação da vida e a esperança de um futuro melhor.
O nome Ostara vem da deusa Eostre, associada à fertilidade e ao renascimento. De uma das lendas de Eostre, surgiu o coelho da Páscoa e o ovo e, mesmo com muitas variações de reconto, conta-se que a deusa encontrou um pássaro ferido e, comovida de seu sofrimento, decidiu ajudá-lo, transformando-o em um coelho. Mas, o coelho (ou lebre, depende da versão), na época da primavera, podia botar ovos coloridos. Com o mito, se consolidou a tradição da caça aos ovos que hoje é popular na Páscoa. Assim, hoje, essa celebração carrega as tradições dos povos antigos da terra, a renovação da vida e celebração da esperança, juntamente com as tradições judaica e cristã.
Caça aos ovos com alegria e memórias afetivas
Se você vai fazer a caça aos ovos, prepare o ambiente com o aroma que as crianças (e adultos) adoram! Sugerimos os óleos cítricos: laranja, mandarina, limas e limões para despertar a energia solar da alegria e da disposição. Coloque no difusor e deixe que o aroma preencha cada cantinho, reforçando as memórias afetivas desse momento tão marcante e encantador das famílias!
A Laszlo deseja a todos um momento especial, afetivo e com muitos aromas para trazer significados profundos nesse período de renovação da esperança! Uma feliz Páscoa a todos!
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